A propósito dos comentários que
foram feitos em relação a este post entendo por conveniente
esclarecer o seguinte:
- O responsável pelo estado
lastimável do terreno sou eu. Enquanto proprietário cabe-me, de
facto, a responsabilidade por permitir a existência de toda aquela
erva. E, já agora, de muita mais que não coube na fotografia;
- Como será fácil calcular,
conforme saliento naquele e noutros escritos acerca do tema, o
rigoroso e prolongado Inverno foi o culpado pela proliferação de
ervas daninhas. Pior ainda. As chuvas contínuas impediram que,
sequer, pudesse tratar do que lá cultivei dado que o acesso ao
terreno ficou impraticável;
- De salientar que a fazenda fica
num ermo a uma dúzia de quilómetros do local onde moro não sendo,
por isso, um sitio onde me possa deslocar todos os dias;
- Naturalmente que tudo aquilo será
cortado. Em seu devido tempo, como é evidente. A cortar agora
voltariam a crescer. O que, isso sim, representaria um potencial
perigo de incêndio quando, no Verão, secassem;
- Finalmente, recordo que nada arde por combustão espontânea. Por mais inflamável que seja o pasto em
que esta erva se vai tornar apenas arderá se alguém lhe deitar
fogo. Coisa que, diga-se, acredito perfeitamente um ou outro
“vizinho”, que de vez em quando por ali se deslocam
propositadamente à procura de algum item, possa fazer.
Eu que não percebo nada de agricultura...já ouvi o que dizes e subscrevo. Foi chuva por demais e ontem e anteontem, nova dose!
ResponderEliminarAMIGO NÃO TE ESQUEÇAS QUE TENS QUE TIRAR UMA LICENÇA PARA DEITAR FOGO.OK? AHAHAHAHAH......
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