Este mastim é um dos
principais responsáveis pelas cagadelas de proporções épicas que,
não raramente, documentam a minha indignação perante a atitude
absolutamente javardola de gente que se acha no direito de poluir o
espaço que é de todos. Não é o único mas é, seguramente, o
maior cagão das redondezas.
Intrigam-me os motivos
que levam os gajos com responsabilidade neste país – a troika, o
governo, os autarcas – a ignorar esta potencial fonte de receita.
Se um imóvel, que é um bem indispensável a todos os cidadãos,
paga centenas de euros por ano para o município – e, recorde-se,
não provoca qualquer despesa aos cofres públicos – não se
percebe porque raio a posse de um cão não tem igual tratamento.
Deve haver aqui algo que me escapa. A coisa é de tal forma surreal
que eu pago à câmara uma taxa por causa do cabo que passa por cima
do meu quintal, mas o dono do cão que vem cá cagar não paga nada
por isso. Estranhas as prioridadezinhas da malta que nos desgoverna.
É pá deixe lá o cão cagar à vontade, são necessidades fisiológicas homem, então você não vive num país de merda? o que é que quer, tenha uma boa noite.
ResponderEliminarBom, acho que para todos os efeitos a merda não polui porque é biodegradável...
ResponderEliminarSe os donos limpassem a porcaria que os seus cãezinhos fazem na rua é que era bom...
ResponderEliminarEu não sabia, mas os donos dos cães também têm de pagar umas taxas à junta de freguesia. http://arcadenoe.sapo.pt/print_article.php?id=432