Não gosto de touradas.
Nem de fados. Apesar disso não me incomoda, nem considero que deva
ser proibida, a realização de espectáculos de nenhuma dessas
actividades artísticas Ou de outras. Incluindo o lançamento de
anões. Isto desde que não seja o dinheiro dos contribuintes, o tal
que não há para a saúde ou a educação, a financiar a sua
existência, promoção ou divulgação.
O que já me desagrada
é a maneira como os promotores destes espectáculos – e de outros,
diga-se – promovem os eventos. Espalham impunemente cartazes por
todo o lado. O que, para além do impacto visual extremamente
negativo, causa com frequência danos em bens públicos e privados
cuja conta raramente é apresentada aos responsáveis pelos estragos. O
mesmo não acontece ao cidadão comum. Esse todos os meses paga, na
factura da água, o lixo que produziu durante o mês. Ou, mesmo que
tenha reciclado tudo, aquele que a entidade cobradora acha que terá
produzido.
No caso da imagem, se
ninguém fugiu com a receita da bilheteira, provavelmente sobrará
“algum” para pagar a multa. Sim, porque neste caso nem duvido que
os serviços competentes foram-no de facto e agiram em conformidade.
O suporte utilizado está de acordo com o "espectáculo" anunciado.
ResponderEliminarAbraço do Zé