Surpreende-me a surpresa que por aí vai relativamente ao crime cometido pelos porcos islâmicos em Paris. Era mais do que previsível. Assim como é absolutamente normal que muitas outras situações do tipo surjam um pouco por toda a Europa. É, apenas, uma questão de tempo.
Não tenho os muçulmanos – de uma maneira geral - em grande conta. Não gosto deles, da sua filosofia de vida e a presença de algum deles incomoda-me. É, parece-me, um direito que me assiste. Mas, garanto, gosto muito menos de todos os que manifestam compreensão por aquela malta. Esses, de verdade, detesto-os ainda mais. Pena que no lugar dos doze inocentes que tombaram em Paris não estejam todos os que esta semana se manifestaram na Alemanha contra a manifestação anti-islâmica das segundas feiras e todos os que acham aqueles animais bem vindos ao mundo civilizado.
Em todas as religiões há bons e maus, o pior são os que tombam para os extremismos. Ser complacente para com quem pratica o mal, já sou contra, devem ser presos, julgados e condenados.
ResponderEliminarPor essa ordem de ideia, eu nunca consegui compreender a cultura árabe, a cigana, a indiana e algumas africanas.Já li imenso e não consigo entender e condenar apenas pelo que não gostamos ou compreendemos não estaremos a ser igualmente extremistas?
Essa da Alemanha não sabia e não consigo entender o que escreveste quem se manifestou contra quem e o quê? Desculpa mas deve ser do frio e sono.
Beijos extensíveis à família e vou dormir
Independentemente de eu gostar ou não - e isso, reitero, é um direito que me assiste - nem todos os muçulmanos são maus. O chefe da comunidade islâmica de Lisboa disse hoje o que ninguém teve coragem de dizer e que, presumo, deve ter deixado a intelectualidade multiculturalista absolutamente escandalizada. "Se não gostam vão-se embora"! É isso mesmo,
EliminarClaro que sim e concordo com as palavras do chefe da comunidade islâmica de Lisboa, mas amigo, julgo que o problema só será resolvido pelos próprios lideres muçulmanos e os seus seguidores porque temos o triste exemplo praticado pelo fanático Bush que na sede de vingança resolveu o quê e para quê? Nada!
EliminarViolência gera violência e perante mais este atentado o povo francês está a mostrar a sua indignação e revolta, com dignidade,serenidade muito acima da média. Não quero com isto dizer que aceito, de forma alguma, também sou contra, mas sou contra qualquer fanatismo que existe em todas as religiões e ou práticas religiosas.
A sede de vingança é assustador e quem a pratica pretende isso mesmo: medo de!!!