A
enternecedora história daquela comunidade islâmica que ofereceu chá
e bolos aos manifestantes que demonstravam o seu desagrado pela morte
de um soldado britânico, às mãos de um criminoso seguidor da dita
religião, está a comover os corações mais sensíveis. E, como era
de esperar, a servir de exemplo aos militantes do multi-culturalismo
para nos fazerem crer que aquela malta barbuda e que reza de cú para
o ar são uns fofinhos.
A
mim não me convencem. Não gosto deles. Pelo menos até que, os que
estão cá, adoptem os nossos hábitos e acatem as nossas leis ou,
nos países islâmicos, permitam que os ocidentais mantenham os seus
usos e costumes. Se as gajas deles podem andar, no ocidente, todas
enroladas em panos pretos e só com os olhos de fora, porque raio não
hão-de poder as ocidentais andar de mini-saia na terra da mourama?!
Este
episódio do chazinho e dos bolinhos é,
por mais que queiram demonstrar o contrário, mais uma evidência da
intolerância religiosa daquela malta. Se queriam ser amiguinhos, e
mostrar a sua vontade de se integrarem na sociedade que os acolheu, o
que deviam ter feito era convidar os manifestantes para beber umas
bejecas no bar mais próximo. Acompanhadas
de uns coiratos, de preferência.
Não soube dessa história...mas ao emigrarem podem manter a sua cultura desde que cumpram todas as leis do país que os acolheu.
ResponderEliminarEm tudo há bons e maus!