Acredito que o dono deste canito esteja inquieto com a sua ausência. Não saberá, ainda, que ele faleceu. O cachorro, vitima de atropelamento ou acometido de uma qualquer doença súbita, jaz, frio e abandonado na caldeira de uma árvore, na avenida Rainha Santa.
Pode também dar-se o caso – hipótese meramente académica, como é óbvio, de tão idiota que é - de o animal ter sucumbido numa das duas circunstância acima enunciadas e o dono ter retirado a trela colocando, de seguida, os pés ao caminho para bem longe dali. Mas isso, reitero, é apenas uma suposição parva.
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