Na comunicação social escrita, falada e televisionada reina um estranho consenso em redor de dois assuntos. O governo e o Benfica. Relativamente ao primeiro não há comentador – ou são raríssimos – que não desanque em todos os ministros e em cada medida que o governo toma ou deixa de tomar. Isto enquanto, na falta de opositores de jeito cá dentro, vai endeusando o Syriza, o Tsirpas e o Varoufakis. Gente de reconhecida competência, prestes a passar a certidão de óbito ao país que lhes confiou o poder. Mas isso é lá com eles. São gregos, entendam-se.
Também o Benfica, para os jornaleiros e comentadeiros de serviço, constituiu uma espécie de saco de pancada. Principalmente desde que perceberam que o lagartedo, como é hábito, não vai a lado nenhum e o clube do putedo, apesar dos charters de espanhóis e dos contentores de euros despejados no estádio do Ladrão, está a ter dificuldades inesperadas para ganhar alguma coisa.
Quanto ao Benfica tenho a certeza que a canzoada a quem é dado tempo de antena na comunicação social não convence ninguém. Já quanto ao governo não sei. Mas ou muito me engano ou ainda é capaz de provocar efeitos contrários ao pretendido. É que isto às vezes tanto se bate no ceguinho que a malta fica com pena...
"a isenção de taxas e compensações urbanísticas que a Câmara de Lisboa propôs que fosse concedida ao Benfica é de 4,6 milhões de euros e não de 1,8 milhões."
ResponderEliminarhttp://www.publico.pt/local/noticia/roseta-diz-que-salgado-tinha-perfeita-consciencia-dos-46-milhoes-1687472
Mal, não tem nada de conceder. Tal como a Câmara de Gaia não tinha nada de "oferecer" o centro de estágio ao Porto.
EliminarNão atino com as guerras verbais e não só... entre os clubes versus adeptos. Acho que em vez de "futebol" deveriam chamar "futeboxxxx"
ResponderEliminarLivra!