Desconheço se o STAL – Sindicato dos Trabalhadores da Administração Local – representa, também, os trabalhadores das autarquias palestinianas. Igualmente não é do meu conhecimento – nem teria de ser, até porque nada tenho a ver com isso - se entre os seus filiados se encontrará um ou outro palestiniano que exerça por cá a actividade de funcionário autárquico. Nada disso impede que me sinta curioso acerca do que levará, a não se verificar nenhuma das condições acima mencionadas, um sindicato português a abraçar uma causa que não é sua, não diz respeito aos trabalhadores que alegadamente representa e que, muito provavelmente, nada diz à esmagadora maioria dos trabalhadores das autarquias. Que, convenhamos têm muitos mais assuntos com que se preocupar e muitas mais razões para se indignarem com o governo. Para exigir que este reconheça a Palestina está lá o PCP. Presumo que, sozinho, seja capaz de o fazer sem necessitar de recorrer aos satélites sindicatos.
Fica mais que provada a influência do PCP nos sindicatos...
ResponderEliminarAbraço
Compadre Alentejano
Nem sei onde é que o meu amigo foi desencantar essa ideia...
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