Estar do lado dos árabes no conflito que estes mantém com Israel deve ser coisa de bom tom. Aquilo a que se chama de politicamente correcto. Talvez, até, sinal de inteligência superior, elevados conhecimentos de politica internacional e de uma invulgar capacidade de análise da estratégia de combate e da luta dos povos contra os opressores. Seja lá o que for que tudo isso signifique.
Sem esquecer, claro, os direitos humanos. Postos em causa, invariavelmente, pelos israelitas. Uns malandros que se fartam de matar civis indefesos. Civis esses que, diga-se, até são avisados uns minutos antes para evacuarem a área a limpar. Já os cobardes que se escondem, a eles e às armas, entre a população e que impedem os habitantes de dar frosques antes que os misseis caiam, não merecem nenhuma espécie de culpa e são, para muitos, uns heróis.
Respeito quem assim pensa. Se são felizes assim, é lá com eles. Apesar de a achar a ideia do mais parvo que há. Mas respeitava muito mais se, tal como fazem os talibans ocidentais, fossem para lá lutar aos lado dos que defendem. Servir de escudos humanos a terroristas ansiosos por lhes rebentar o canastro.
Uma situação muito complexa e que não parece ter solução pacífica à vista :(
ResponderEliminarO que não deixa de ser estranho dado que um dos lados até se apregoa como sendo da religião da paz...
EliminarPolitiquismo correcto e idiotismo útil. Os palestinianos é que são os coitados e os israelitas os maus da fita. Logo os palestinianos que usam escudos humanos e crianças-bomba. Também eu apoio Israel, mas sempre sempre sempre contra a escumalha muçulmana.
ResponderEliminarEstou como o outro... naqueles gajos bate-se sempre. Mesmo que não se saiba porque se lhe bate, eles sabem porque apanham.
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