Só não tiro o meu chapéu ao Presidente da Câmara da Vidigueira por que não uso. Mas talvez passe a usar só para o poder tirar. O ilustre autarca merece. Não é qualquer um que tem coragem de correr com os habitantes indesejáveis, párias e causadores de conflitos permanentes com a restante população. Por mais popular junto do seu eleitorado que a iniciativa se revele. Tanto não é fácil que o seu exemplo não frutifica. Infelizmente.
Claro que afastar esta malta provoca uma imensa comichão na intelectualidade bem pensante e naqueles, que não sendo propriamente intelectuais nem bem pensantes, têm a mania que o são. Aquele tipo de gente que aprecia imenso as qualidades da minoria em causa e que não hesita em tecer uma quantidade de comentários banais acerca dos sentimentos racistas de quem, vivendo por perto ou sendo obrigado a conviver, não gosta de ser ofendido, roubado, agredido ou simplesmente incomodado por essa espécie.
A solução para a urticária desses alarves é muito simples. Levem-nos para casa. Deixem-nos montar as “barrecas” no quintal. Ou melhor, cedam-lhes os montes, que alguns desses moralistas têm no Alentejo, para eles viverem. E, já agora, ponham os filhos nas mesmas escolas. Depois disso, então, falem ou escrevam sobre as maravilhas da convivência com esse pagode. Até lá o melhor é não mandarem bacoradas sobre o que desconhecem, nem fazerem juízos de valor acerca de quem tem a fatalidade de ser obrigado a aturar aqueles energúmenos.
Li a notícia na integra e acho que o autarca fez muito bem, porque guerras com tiros e a viverem numa estrumeira feita pelos próprios...é mau e não dignifica em nada a sua etnia por mais explicações que possam dar.
ResponderEliminarSem dúvida. Mas isto acontece porque os ciganos do Alentejo são os mais fundamentalistas do país. São os mais evoluídos deles que o dizem...
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