domingo, 18 de maio de 2014

A versão socialista das gorduras do Estado


Ouvir o mais que provável futuro primeiro ministro garantir que a despesa não constitui um problema é motivo para alarme social. No mínimo. Uma revolta popular, quase. Pelo menos para aqueles que têm estado a pagar as consequências desse alegado não problema.
Admito que o homem tenha dito umas coisas simpáticas. Daquelas que qualquer eleitor gosta de ouvir. Até eu gostei. Nomeadamente aquela parte do vender património “não necessário”, apresentada como medida para conseguir mais receita que compense o fim da chamada “TSU dos pensionistas”. Deve ser uma espécie de gorduras do Estado em versão socialista. Ou seja, algo que ninguém sabe ao certo o que é mas que fica bem anunciar por ser do agrado geral.
Sugiro desde já que entre o património desnecessário, a vender pelos socialistas, se inclua este imóvel abandonado situado bem no centro de Estremoz. Ou seja demolido, caso nenhuma entidade PRIVADA manifeste interesse na sua aquisição. 

8 comentários:

  1. Ele, o Seguro, pode dizer o que bem lhe apetecer porque sabe que vai ganhas as próximas legislativas porque o povo eleitor já está farto do Coelho. Isso é que é o verdadeiro problema da democracia da treta que é a portuguesa.

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    1. O Seguro vai ganhar e os socialistas vão acabar o que não tiveram tempo da outra vez...rebentar com o país!

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  2. E estes, estão a fazer o quê?...... a roubar melhor?..... deixam o país miserável, assim como as suas gentes, quem pegar nisto a seguir terá o quê para governar?.....

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    1. Não leu por aqui elogios à actual governação...

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  3. este não dá direito a comissão...

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    1. Nunca se sabe. Isto às vezes quanto mais estragados estão "melhor" é o negócio.

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  4. Por aqui também há imensos monos...

    Oxalá que o PS não ganhe estas eleições e muito menos as legislativas...possas há tantas alternativas...quanto mais não seja ficarem 3 ou 4 partidos separados por tão pouco que sejam obrigados a fazer coligações.

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    1. Lamentavelmente o PS ganhará estas eleições e as legislativas também. Os portugueses gostam é de quem esturra dinheiro como se não houvesse amanhã e detestam quem lhes apresenta a conta...

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