A DGAEP – Direcção-Geral da Administração e do Emprego Público – divulga regularmente os dados referentes à área sob sua jurisprudência. Entre eles os valores das remunerações pagas pelo Estado português. Com facilidade se pode constatar que, actualmente e por comparação com Outubro de 2011, todos os grupos profissionais sofreram um corte mais ou menos significativo no pecúlio que levam para casa no final de cada mês. Bom, todos é uma força de expressão. Os membros dos gabinetes ministrais são a excepção que confirma a regra. A esses, cortes é uma coisa que não lhes assiste. Pelo contrário, viram até o seu vencimento crescer. Coitados. Eles merecem. Aturar aquela gente não deve ser fácil...
Quanto aos vencimentos auferidos pelos trabalhadores das autarquias... só me ocorre escrever que a média é uma coisa lixada. As dez maiores Câmaras terão, provavelmente, cerca de metade dos funcionários e um número absurdo de assessores, directores e técnicos das mais extravagantes especialidades. Gente que, na maioria dos casos, não se fica atrás dos gajos lá dos gabinetes dos ministros. No ordenado e no resto.
Posts destes são verdadeiro serviço público. Muito bem!
ResponderEliminarRealmente isto das médias é tramado; é aquela velha história de que eu como um frango e o meu amigo não comeu nenhum, em média cada um comeu meio frango...
Chocante que nestas como noutras coisas o exemplo não venha de cima!
Eliminaralguns para encher a mula precisam de mais dinheiro...
ResponderEliminarA mula de uns é maior do que a de outros...
EliminarQuando me disseram que Câmara Municipal de Lisboa tinha umas centenas de assessores jurídicos pensei que era mentira.
ResponderEliminarJá confirmei que é mesmo verdade.
Incrível!!
Boa semana
Por isso é que se diz que a Câmara de Lisboa terá de ser sempre do partido que está na oposição ao governo. Por uma questão de equilíbrio. Para acolher os boys desempregados,,,
EliminarUma pouca vergonha, mas nisso eles não cortam para diminuir a despesa daí o aumento anual da dita!
ResponderEliminarÉ vergonhoso. Não tanto pelo valor em causa mas, acima de tudo, pelo mau exemplo e a ausência de moral.
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