Por
mim acho bem que os funcionários públicos, atentas as
especificidades de cada função, tenham os mesmos direitos que os
restantes cidadãos. Principio que, igualmente, se deve aplicar aos
deveres. Em matéria de saúde também – ou principalmente em
matéria de saúde – todos devemos ter os mesmos direitos. E
deveres. Por isso, tirando aquela coisa de os funcionários públicos
descontarem 3,5% para a saúde e os privados não descontarem nada,
até que nem discordo desta ideia do governo. E, já agora, estranho
que a notícia não faça referência ao fim da possibilidade das
empresas declararem como custo – o que lhes permite pagar menos
impostos constituindo, na prática, um estímulo fiscal à conta do
dinheiro de todos nós - os seguros de saúde que fazem para os seus
colaboradores. Deve ter sido o jornalista que não achou relevante,
pois não acredito que o Parvus Coelho vá discriminar os
trabalhadores da administração pública. Nem ele, como todos
sabemos, é gajo para isso.
Os privados não descontam para o SNS? Onde está isso escrito? Descontam para o SS e parte desse desconto é destinado ao SNS. Pelo que sei os FP descontam ou descontavam 10% e os privados 11%
ResponderEliminarAmigo, explica-me melhor porque fiquei baralhada!
Deve ser do sono...vou dormir e amanhã voltarei...se acordar né????
Um abraço
Os FP's descontam 3,5 para a saúde (ADSE) e 11% para a aposentação (CGA ou Seg. Social).
EliminarOs privados descontam 11% para a reforma e eventual desemprego (Seg. Social). Não descontam nada para a saúde porque esta é gratuita ou tendencialmente gratuita.
A minha mãe foi funcionária dos CTT toda a vida.
ResponderEliminarE tinha uma assistência médica e medicamentosa EXCELENTE.
Extensível à família.
Tinha, é o termo.
Porque parece que já não tem ou vai deixar de ter (estou longe não tenho a certeza)
Com essa assistência médica e medicamentosa sobreviveu a um cancro no cólon.
Seria assim de outra forma??
Aquilo que supostamente o governo pretende fazer é um absurdo. Acaba com os subsistemas de saúde pagos pelos trabalhadores, que não custam um cêntimo ao erário público, passando-os para o SNS e agravando os custos deste. Vá lá entender-se a racionalidade disto...
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