Uma
estação de televisão emitiu ontem uma reportagem acerca de uma
família – constelação familiar, como se autodenominam –
poliamorosa. Ou seja, um grupo de pessoas que vivem juntas ou se
juntam de vez em quando, fornicam umas com as outras e que têm
liberdade e consentimento da alegada família para fornicar com quem
muito bem lhes apetecer. Pertença ou não ao alegado grupo familiar
poliamoroso.
Pode,
assim à primeira vista, parecer confuso. Mas não. Aparentemente a
coisa funciona. E, acrescento, afigura-se-me que no actual contexto
este modo de vida pode contribuir de forma decisiva para a melhoria da situação
social, económica e financeira do país. Como e porquê? É só
pensar um pouco, começar a fazer contas e as respostas surgirão
naturalmente de tão evidentes que são.
Também
no plano jurídico esta deve ser uma prioridade para os nossos
legisladores. Uma nova causa fracturante, mesmo. Nomeadamente para o Bloco de Esquerda e o Partido Socialista. De resto se dois
paneleiros podem casar e, um dias destes, adoptar crianças, não
encontro nenhuma explicação racional para que um gajo e quatro
gajas não possam fazer o mesmo. Ou três gajos e duas gajas. Ou
cinco gajas, oito gajos e três paneleiros. Tudo ao molho, claro.
Também vi a reportagem e sinceramente acho que se são felizes porque não?, pelo menos eu, respeito todas as opções "pessoal e ou sexual" de vida que cada um toma.
ResponderEliminarTodos deveriam ter os mesmos direitos e deveres e até a prostituição deveria ser legalizada.
Incomoda-me mais ver, sentir e ouvir o barulho horrendo, estrondo emitido pelo silêncio da fome
Incomoda-me mais haver duas justiças para pobres e ricos
Incomoda-me mais criminosos matarem por dá cá aquela palha e na sua maioria pela maldita droga
Incomoda-me mais a violência doméstica, a violação e a pedofilia.
Incomoda
Incomo
Inco
In
A
Não podia estar mais de acordo. O que me desagrada nestas coisas é a relevância que lhes é dada.
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