Por aqui já passaram comboios. Hoje, se o desvario despesista não tivesse abrandado, passariam bicicletas. Onze quilómetros de ciclovia no meio de nenhures estiveram – ou estão, sei lá – projectados para este percurso. Não se sabe se os contribuintes portugueses e europeus irão ou não financiar, um dia, esta ideia. Se não o fizerem o mato continuará a tomar conta deste troço de via férrea desactivada entre Estremoz e Vila Viçosa.
Surpreendente é o facto de, após tantos anos de abandono, os carris continuarem no mesmo sitio. São muitas toneladas de metal ali mesmo à mão. Estranho, pois, que nem a malta das carrinhas brancas nem o gajo dos robalos ainda não o tenham recolhido.
Dá muito trabalho arrancar aquilo tudo.
ResponderEliminarE o lucro é zero.
Erva sem carris não teriam a mesma graça :D
Bom fim de semana, KK.
Diz que os metais, mesmo os não preciosos, estão pela hora da morte.
EliminarBom fim de semana também para si, Observador.
Olha que tens razão...mas na volta são difíceis de roubar...mas nunca se sabe. Que tristeza...tudo ao abandono!!!!
ResponderEliminarNão são, de facto, das coisas mais fáceis de surripiar. Mas está ali muito dinheiro mesmo à mão. Coisa que pouco interessará à REFER, digo eu...
Eliminar