sábado, 12 de abril de 2014

A ver passar...nada.

Por aqui já passaram comboios. Hoje, se o desvario despesista não tivesse abrandado, passariam bicicletas. Onze quilómetros de ciclovia no meio de nenhures estiveram – ou estão, sei lá – projectados para este percurso. Não se sabe se os contribuintes portugueses e europeus irão ou não financiar, um dia, esta ideia. Se não o fizerem o mato continuará a tomar conta deste troço de via férrea desactivada entre Estremoz e Vila Viçosa.
Surpreendente é o facto de, após tantos anos de abandono, os carris continuarem no mesmo sitio. São muitas toneladas de metal ali mesmo à mão. Estranho, pois, que nem a malta das carrinhas brancas nem o gajo dos robalos ainda não o tenham recolhido.

4 comentários:

  1. Dá muito trabalho arrancar aquilo tudo.
    E o lucro é zero.

    Erva sem carris não teriam a mesma graça :D

    Bom fim de semana, KK.

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    1. Diz que os metais, mesmo os não preciosos, estão pela hora da morte.

      Bom fim de semana também para si, Observador.

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  2. Olha que tens razão...mas na volta são difíceis de roubar...mas nunca se sabe. Que tristeza...tudo ao abandono!!!!

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    1. Não são, de facto, das coisas mais fáceis de surripiar. Mas está ali muito dinheiro mesmo à mão. Coisa que pouco interessará à REFER, digo eu...

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