Os portugueses gostam de anedotas. Alentejanos, malucos, padres, o clube adversário, paneleiros, sogras, politicos e ciganos são o alvo preferido de piadas de mais ou menos gosto.
Ultimamente o protagonismo nesta matéria tem pertencido ao nosso primeiro. Coisa que, aparentemente, não o tem incomodado por aí além. O que revela afinal que o homem até é capaz de ter sentido de humor. Algo que outros, bem menos importantes que o primeiro, não têm.
Fazem-me lembrar aquela malta mal apessoada de lençol enrolado na cabeça que por causa de meia dúzia de caricaturas manhosas, deu largas ao seu mau génio e desatou a fazer estragos pelo mundo fora.
Rir ainda não paga imposto e, dizem, é o melhor remédio. Cá por mim vou continuar a fazê-lo até que me cortem o pio. Mas antes cortarem isso que outra coisa que me faça mais falta.
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