Completamente desinteressante a polémica acerca da licenciatura, ou não, do individuo que ocupa actualmente o lugar de primeiro ministro. O facto de ter ou não um canudo, de ser ou não engenheiro, não faz dele (mais) competente para o desempenho do cargo para que foi eleito por alguns portugueses que, diga-se, a esta hora já estarão arrependidos de o ter feito. De resto não há ainda certezas se o homem dirige um governo ou uma comissão liquidatária...
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