Muitos dos que hoje comemoram o "Dia da Liberdade" aceitarão com naturalidade que a "rua árabe" nos continue a mostrar cartazes como este, mesmo que o faça na nossa terra e à nossa porta. O caso mudaria de figura se, em vez do individuo mascarado, o cartaz fosse empunhado por alguém com um tom de pele mais claro e desprovido de cabelo. Aí o simpático manifestante da fotografia tornar-se-ia um perigoso fascista a quem deviam ser aplicados uns certos métodos que terminaram no dia que hoje se comemora...
(Também em http://kruzeskanhoto.nireblog.com)
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