Ontem não foi o "Dia das mentiras". Não foi. Neste país do politicamente correcto onde o paneleiro é homossexual, o preto é negro, o cigano é cidadão de etnia cigana, o drogado é toxicodependente ou o meliante é cidadão socialmente desfavorecido ontem terá sido, na pior das hipóteses, o dia das inverdades.
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