Convicto que a equipa que dirige não vai a lado nenhum, ainda menos à fase final da competição para a qual está a disputar a qualificação, o treinador, que não quer por nada ser despedido, pensa numa estratégia para se manter no cargo.
Na sequência de uma ideia luminosa acabadinha de surgir esmurra o primeiro jogador adversário que lhe surge por perto, alega que foi em defesa de uma minoria e no dia seguinte, frisando que não tem culpa, pede desculpa a toda gente.
Quando é conhecido o castigo aplicado pela uefa o treinador rejubila. O castigo são apenas quatro jogos de suspensão. Os que faltam disputar à sua equipa. Não pode estar no banco, nem lá perto. Maravilha. Assim ninguém o pode culpar da não qualificação. Nem despedir. Afinal não tem culpa.
E mais...
ResponderEliminarSe o despedirem, olha só o dinheirão para engrossar a já choruda continha bancária.
Portanto, ó "Kruzes Canhoto"...
não digas que não temos um cheléchionador que não perchébe nada de...
"tácticas"...
Topas?!!!
Um Abraço.