É sabido que não há duas sem três. Pelo menos até determinada altura. E quem diz duas, diz quatro, nove ou todas. Mas isso é outra história que não é para aqui chamada. O que realmente interessa é que após este e mais este post teria de, forçosamente, surgir um terceiro sobre o nosso homem. O homem do bloco.
Já se sabe que o homem do bloco não é de esquerda, embora hoje em dia isso seja um conceito muito relativo, nem escreve em qualquer jornal conhecido ou até mesmo desconhecido e, embora não haja razoáveis certezas sobre isso, também se pensa que não lê blogs, o que revela estarmos em presença de alguém com juizo que não perde o seu tempo com parvoices.
Quanto ao que escreve no seu inseparável bloco permanece um enigma. Pelo menos até ao próximo post acerca deste tema...
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