O furto de produtos em superficies comerciais está a deixar os seus proprietários à beira de um ataque de nervos. De tal forma que alguns equacionam já a hipótese de expôr nas montras as fotografias dos larápios, em flagrante delito, obtidas através dos sistemas de video-vigilância dos estabelecimentos.
Quem rouba são pessoas de todas as idades ou extractos sociais e a maior parte das vezes sem motivo aparente ou suficientemente forte para o fazer. Um comerciante do norte do país relata mesmo o caso de um engenheiro que, após ser apanhado várias vezes “com a boca na botija”, se desculpou alegando que estava a tomar medicação que lhe provocava cleptomania!
Mais recentemente e ainda segundo o mesmo comerciante, naquilo que considera o furto mais "sui generis" ocorrido na sua loja, um idoso terá passado pela caixa, escondida junto ao corpo, com uma lampreia retirada sorrateiramente da peixaria. E não, o referido ciclóstomo não estava congelado...
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