A senhora R… é, praticamente, minha vizinha. E como não podia deixar de ser tem um cão. Diariamente, pela manhã e pela tardinha, a boa da senhora R… (boa é apenas uma força de expressão, que não quero ser inconveniente com a senhora) solta, que é como quem diz expulsa, o seu cãozinho do quintal para que o dito vá fazer as suas necessidades à rua. Pode o desgraçado do bicharoco reclamar, implorar até, o seu regresso ao doce lar mas, enquanto a senhora R… não tiver a certeza que o seu amiguinho fez aquilo que a natureza impõe, longe do seu quintal, não lhe abre o portão.
Este estranho comportamento leva-me a concluir que a senhora R… não gosta do seu cão e exerce sobre ele uma forma de violência que, como todas as formas de violência, é inaceitável. Para além de atentar contra os direitos do animal. Sim, que diria a senhora R… se o seu marido não a deixasse cagar em casa e a obrigasse a fazer isso na via pública?
Ola boa tarde meu carissimo amigo, passei por aqui para te desejar um resto de dia da revolução bem passado.
ResponderEliminarHoje comemora-se os 34 anos de liberdade. É com orgulho que vivo este dia, embora eu não tenha vivido esse dia mas tenho familiares meus que estiveram na revolução.
Não podemos deixar cair no esquecimento este dia que tanto trouxe ao nosso País.
Abril é hoje e sempre, vamos continuar a lutar pelos nossos direitos, e pela nossa liberdade.
"O POVO UNIDO JAMAIS SERÁ VENCIDO"
Um abraço saudoso e um bom fim de semana.
O pior é depois não ir apanhar o que a natureza fez o animal expulsar, e então passa, também, a exercer violência sobre os animais humanos, chamados transeuntes.
ResponderEliminar:)
esta de cagar faz-me lembrar que antigamente quando se entrava na gare do combóio para acompanhar algum familiar o acompanhante pagava uma certa quantia ... certo dia alguém importante , apnhava o combóio nessa estação e a entrada NA GARE era livre .... e o homem que controlava as entradas gritava -- ENTREM ENTREM CAGAR É LIVRE
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